SELO DE SALOMÃO

SELO DE SALOMÃO
MAÇONARIA MÍSTICA, OPERATIVA E ESPECULATIVA - "GOSP" (V.I.T.R.I.O.L.) החירות האחווה שוויון - שלום עלי אדמות - www.fraternidadesetima.mvu.com,br

sábado, 22 de setembro de 2012

AS COLUNAS GEMEAS “B e J”


AS COLUNAS GEMEAS “B e J”

Em “Reis” e “Crônicas”, a Bíblia Sagrada, nos fala da construção do Templo de Salomão. Este Templo foi o modelo usado para a elaboração do Templo Maçônico. O Rei Salomão recebera como herança de seu pai a incumbência de construir um Templo ao Sr. Deus Javé. 
Hiram Abi, homem de grande habilidade, talento e inteligência foi o responsável pela grandiosa obra. Eis o relato 
em Reis capítulo 7: “Fundiu duas colunas de bronze, cada uma com nove metros de altura e seis de circunferência. Fez dois capitéis de bronze fundido, cada um com dois metros e meio de altura, e os colocou no alto das colunas. Para enfeitar os capitéis, fez dois trançados em forma de corrente, um para cada capitel. Depois fez as romãs; havia duas fileiras de romãs em torno de cada trançado, para cobrir os trançados que ficavam no alto das colunas. Fez o mesmo com o segundo capitel.

Os capitéis, no alto das colunas que estavam no vestíbulo, tinham forma de flor de lis, medindo dois metros. Além disso esses capitéis, no alto das colunas, no centro que ficava por trás dos trançados, estavam enfeitados por romãs, colocadas em filas de duzentas ao redor de cada capitel. Em seguida, Hiram ergueu as colunas diante do vestíbulo do santuário: ergueu a coluna do lado direito e lhe deu o nome de FIRME; depois levantou a coluna do lado esquerdo e lhe deu o nome de FORTE. E assim terminou o trabalho das colunas". Hiram executou toda a obra do Templo de Salomão e repetimos em “Reis 1 e 2, e Crônicas": Esta magnífica construção é descrita minuciosamente inclusive na maneira de confeccionar todos os utensílios, estes de muita importância na forma, função e simbolismo para entendimento do porquê da construção deste Templo, apesar de ser o arquétipo do Templo Maçônico observamos que nem todos os utensílios do Templo de Salomão, foram transportados para o Templo Maçônico,
Assim vamos nos ater as colunas que são o escopo deste trabalho. Tendo vivido no Egito, livre ou escravo, o povo hebreu assimilara muito dos costumes, religiosidade e cultura egípcia. Em frente dos Templos egípcios, sempre eram construídos dois obeliscos: um ao lado do outro como oferenda a divindade. Na fuga do Egito sob o comando de Moisés uma nuvem durante o dia transformava-se em fumaça, protegendo o povo em fuga dos soldados do Faraó. A noite a mesma nuvem era uma coluna de fogo a iluminar o caminho dos fugitivos. Quarenta anos o povo passou no deserto. Quando da construção de Templo de Jerusalém, as colunas foram concebidas como monumento para lembrança constante do sofrimento e a demonstrar a necessidade de purificação nos quarenta anos vividos no deserto, em fuga antes de chegar a terra prometida Canaã. Livre das impurezas adquiridas em terras estranhas, as duas colunas ali estavam, como a lhes despertar a consciência. A magnitude de Templo de Salomão, veio através dos séculos, transformá-lo em símbolo da perfeição. A submissão do homem a um ente reconhecidamente superior, fruto de amor e bondade, fez com que nossos antepassados, ao buscarem uma referência histórica, para construção de nossas lendas, encontrassem no Templo de Salomão e em sua construção física uma riqueza incomensurável. Os pedreiros livres, já vinham desde priscas eras, comunicando verbalmente as histórias da Torre de Babel e do Templo de Salomão. A tradição estava estabelecida, era necessário dar um formato menos fantástico, mais real. Já não se tratava de incentivar homens ao trabalho braçal, agora era polir o próprio homem, como fazer a não ser por seus exemplos, onde todos miravam-se em todos. Os símbolos transformavam-se em alegorias, pois era necessário mantê-los velados aos que não entendessem a “Arte”, aos que os interpretassem eram oferecidos maravilhosas lições de moral, verdadeiro caminho das pedras em direção a perfeição, objetivo principal dos que buscavam conhecer a verdadeira virtude.

Estando presente, desde o início da Maçonaria Especulativa nos locais adaptados para servirem como Templo Maçônico, nos adros das Igrejas e nas tabernas para as reuniões das Lojas, no chão destes locais eram desenhados com carvão, os painéis com toda variedade de símbolos que a Loja tinha para que acontecesse uma “Sessão Maçônica em Loja". E um dos símbolos que permanece até hoje nos Templos, são as duas Colunas. Ao final da Sessão, eram apagados os desenhos, na evolução natural eles passaram a ser feitos em tapetes, desenrolava no inicio da Sessão e enrolava ao final, quando a. Loja era fechada, Ficando guardado até a próxima Sessão. As várias gravuras antigas comprovam esta constatação, pois sempre nos deparamos com a presença duas Colunas “B” e “J”. Corno no inicio da Maçonaria Especulativa esses locais chamados de Templo Maçônico, mesmo sem terem sido construídos para este fim específico, quando da construção do primeiro Templo Maçônico em 1776 lá estavam estas Colunas “plantadas no chão”. O Templo Maçônico representa o Universo, a Loja Maçônica representa o Planeta Terra, dentro deste Universo. No Templo encontram-se as duas Colunas “B” e “J” com uma simbologia de alta expressão. A Coluna “B” simboliza o solstício de inverno, isto é o Sol em posição zero grau de Câncer, no dia 2 de Junho, a Coluna “J” simboliza o solstício de verão, o Sol em posição zero grau de Capricórnio, no dia 21 de Dezembro. Estas posições acontecem ao sul do Equador, ao norte é exatamente ao inverso, aí está porque o Maçom quando entre estas duas Colunas encontra-se no único neutro da Loja. Representam também as Colunas a Vida e a Morte, pois sabemos que esta é a única certeza que o ser humano deve ter, eis porque entre ambas é a passagem obrigatória para quem quer estar “Em Loja".
Nas Sessões Maçônicas, quando qualquer obreiro estiver circulando não deve em hipótese nenhuma circular por trás das Colunas, pois as mesmas delimitam Universo e Planeta Terra, Templo e Loja e quem estiver atrás das Colunas estará dentro do Templo, porém simbolicamente fora da Loja, exceto o Guarda do Templo.
As Colunas Gêmeas não podem e não devem ficar no Átrio, sua forte representatividade se faz necessário dentro do Templo; Também não devem ser consideradas como mera decoração, esse respeito e veneração é em função das mesmas serem um dos raros elos que remanescem em nossos Templos Maçônicos, herança do primeiro Templo de Jerusalém chamado de Templo de Salomão.
A importância das Colunas no Templo, aumenta quando constatamos que sobre elas convergem as emanações Cósmicas e Telúricas, unindo naquele minúsculo pedaço do Universo que chamamos Loja, o nosso mundo, abstrato e concreto, céu e terra, homem e divindade fundidos em um só ser, onde fluí urna maravilhosa energia positiva, que estimula o Maçom a voltar-se para dentro de si, com a Luz divina o acompanhando para a construção do seu próprio Templo Íntimo, moradia eterna do G:.A:.D:.U:.. objetivo de todo obreiro da Sublime Instituição.

O FILHO DO HOMEM E O FILHO DA VIÚVA


O Código Secreto


O FILHO DO HOMEM E O FILHO DA VIÚVA

Lemos na Bíblia, em Gênesis, 1, 27 que os Elohim formaram o Homem à sua semelhança, isto é, fizeram-nos macho e fêmea como Eles (os Elohim). Ali temos a descrição da nossa Época Atlante.

Quem eram esses Elohim? Eram, nada mais nada menos, que as Hierarquias Criadoras que nesse primeiro capítulo do Gênesis foram chamados de Elohim:

Eloh -> um nome feminino em que a letra “h” indica o gênero

Im -> plural masculino

Portanto, trata-se de uma hoste de seres bissexuais, masculino-femininos, expressões da energia dual criadora, positivo-negativa. Pois Deus é um ser composto.

Jeová era e é uma dessas Hierarquias Criadoras, portanto, um Elohim. Sua presença aparece mais explícita a partir do segundo capítulo do Gênesis no texto hebraico. E não poderia ser de outra maneira, pois sua parte especial no trabalho da Criação começa efetivamente a partir dali. Jeová é o Guia dos Anjos, a humanidade do Período Lunar e é o regente da Lua atual. O trabalho de Jeová é a construção de corpos ou formas concretas, por meio das forças lunares cristalizantes e endurecentes. Seu trabalho é multiplicar o que existe sobre o nosso planeta Terra. Portanto, Ele é o dador de crianças e, os Anjos são os mensageiros nesta obra. Jeová também não é somente o Deus dos Judeus. Ele é também o autor de todas as Religiões de Raça que nos conduzem ao Cristianismo. Como Deus de Raça, tem características que o faz ser um Deus ciumento e zeloso, como um feitor que nos obriga a fazer isto ou aquilo, ou nos proíbe de fazer outras coisas.

Pela sua Lei, quem não obedece é expulso, sofre e é abandonado. É a Lei do Olho por Olho, Dente por Dente. Assim, no Velho Testamento temos:

a história de toda a nossa descida até a esse Mundo Físico,
nossa transgressão as leis de Jeová,
como Jeová nos guiou no passado e
como nos guiará no futuro até que alcancemos o Reino dos Céus.

E é justamente aqui que vamos buscar a origem das duas tendências que operam atualmente no mundo: de um lado, a de buscar compreender tudo e do outro, a de aceitar tudo como é.

Vamos começar dizendo que o relato bíblico tem pontos coincidentes e pontos discrepantes com respeito à Lenda Maçônica.



No capítulo 1 de Gênesis, 22, diz-se que Deus criou Eva, o ser feminino. A Lenda Maçônica diz que Jeová criou Eva. E que o Espírito Lucífero Samael se uniu a ela. Mas este foi expulso por Jeová e forçado a deixá-la antes do nascimento do fruto dessa união, Caim. Ora, Samael é um dos espíritos marcianos que, liderados por Lucífer, ajudou a humanidade incipiente a comer da Árvore do Conhecimento.

Aquele ensinamento relatado na Bíblia em Gênesis 3, 1-8, nada mais era do que chamar a atenção da humanidade que ela poderia procriar sozinha, sem a ajuda dos anjos ou de Jeová. Motivo pelo qual foram expulsos do paraíso.

Voltando a Lenda Maçônica, temos que depois Jeová criou Adão para ser companheiro de Eva. E dessa união nasceu Abel. Assim, Caim ficou sendo filho de natureza semidivina, fruto da união de um espírito de Lúcifer, Samael com um ser humano, Eva. Abel ficou sendo filho da união de dois seres humanos: Adão e Eva.

Pelo fato de Samael ter que abandonar Eva, mesmo antes do nascimento de Caim, este, então, ficou conhecido como Filho da Viúva. Afinal, Samael nunca assumiu sua função de marido ou de pai, portanto, o seu filho era, como já foi dito, o filho de uma viúva.

Já como Adão permaneceu com Eva mesmo após o nascimento de Abel, este ficou conhecido como Filho do Homem. Afinal, Adão assumiu sua função de marido e de pai, portanto, o seu filho era, como já foi dito, o filho do homem.

Essa diferença desses dois seres tornou o principal diferencial de toda a nossa evolução. Caim, por ser um produto semidivino, tinha o impulso divino da criação. Abel, por ser um produto totalmente humano, contentava em aceitar tudo como estava.

Como lemos na Bíblia, Gênesis 4, 2: “Abel tornou-se pastor e Caim lavrador”. Abel contentava-se em guardar rebanhos, criados também por Jeová. Abel e esses rebanhos se alimentavam do alimento vegetal que crescia naturalmente, sem esforço nenhum de Abel, ou seja, uma dádiva dos deuses. Caim, não. Tinha o desejo dominante de criar algo novo. Não se sentia satisfeito enquanto não realizasse algo por iniciativa própria. Portanto, ele: plantou as sementes que achou, fez crescer o grão e ofereceu a Jeová o fruto do trabalho de suas mãos.

Mas, como lemos em Gênesis 4, 3-5: “... ofereceu Caim frutos da Terra em oblação ao Senhor. Abel, de seu lado, ofereceu dos primogênitos do seu rebanho e das gorduras dele; e o Senhor olhou, com agrado, para Abel e sua oblação, mas não olhou para Caim, nem os seus dons.”

Ora, Abel fazia tudo que Jeová dizia. Era obediente e, portanto, harmonioso num regime de Leis. Estava satisfeito em aceitar o seu modo de vida, cônscio de sua descendência divina, gerada sem esforço e iniciativa própria.



Por outro lado, Caim não era obediente e, portanto, desarmonioso num regime de Leis. Imbuído com a dinâmica energia marcial herdada de seu divino antecessor, era: agressivo, progressista e possuidor de grande iniciativa, mas impaciente à repressão ou autoridade, tanto humana como divina. Reluta em aceitar idéias pela fé e inclina-se a provar tudo à luz da razão.

Em consequência, criou-se uma animosidade entre Caim e Abel, e como lemos em Gênesis 4, 8: “Caim disse então a Abel, seu irmão: ‘Vamos ao campo’. Logo que chegaram ao campo, Caim atirou-se sobre seu irmão e matou-o”.

Ao saber do que Caim tinha feito Jeová o amaldiçoou, como lemos em Gênesis 4, 11: “De ora em diante, serás maldito e expulso da Terra... E tu serás peregrino e errante sobre a Terra... E o Senhor pôs em Caim um sinal na sua fronte”.

Assim, Caim perdeu sua visão espiritual e foi aprisionado no Corpo Físico, através do sinal em sua fronte, lugar onde se diz que Caim foi marcado. Ele vagou como filho pródigo na relativa escuridão do mundo material, esquecido do seu estado divino.

Então, Adão conheceu outra vez Eva e ela deu à luz a Seth, como lemos em Gênesis 4, 25: “Deus deu-me uma posteridade para substituir Abel, que Caim matou”. Seth tinha as mesmas características de Abel, e as transmitiu aos seus descendentes, os Filhos de Seth, que continuavam a confiar inteiramente em Jeová e viviam pela fé e não pelo trabalho.

Por outro lado, os descendentes de Caim, os Filhos de Caim, através da árdua e enérgica diligência nos trabalhos do mundo, adquiriram: a sabedoria mundana e o poder temporal. Tornaram-se mestres na arte da política, governantes temporais.

Enquanto que os Filhos de Seth, tomando o Senhor por guia, tornaram-se canais para a sabedoria divina e poder espiritual. Tornaram-se mestres na arte do sacerdócio, guias espirituais.

A animosidade entre Caim e Abel perpetuou-se de geração a geração entre seus respectivos descendentes. E não poderia ser de outro modo, pois essas gerações deram origem a duas correntes de ações no mundo: uma classe, como governantes temporais, aspirava elevar o bem-estar físico da humanidade através da conquista do mundo material; enquanto que a outra classe, como sacerdotes ou guia espiritual, estimulava seus seguidores a abandonar o mundo perverso e a buscar consolo em Deus.

Assim, formaram-se duas escolas:

uma visa formar mestres trabalhadores, peritos no uso de ferramentas com as quais possam tirar seu sustento da terra
a outra produz mestres mágicos, hábeis no uso da palavra para fazer invocações e, dessa forma, ganham aqui o apoio daqueles que trabalham e rezam para que eles alcancem o céu

Da progênie semidivina de Caim descendem várias gerações de filhos que originaram todas as artes e ofícios e as cidades e a habilidade para se trabalhar com fogo. Deve-se a eles: essa nossa indomável coragem de ousar; essa nossa inquebrantável vontade de fazer e esse nosso diplomático discernimento de saber calar.

Vejamos na Bíblia, em Gênesis 4, 19-22: “Ada deu à luz a Jabel e Jubal. Jabel foi construtor das tendas. Jubal foi o pai de todos aqueles que tocam a cítara e os instrumentos de sopro. Sela deu à luz Tubal-Caim, o pai de todos aqueles que trabalham o cobre e o ferro”.

Já da progênie humana de Abel descendem várias gerações de filhos que originaram todo tipo de sacerdócio e de guia espiritual, tais como: Noé, Abraão, Isaac, Jacó, Davi, Salomão, Jesus.

Em Gênesis 4, 26, lemos: “Seth também teve um filho a quem chamou de Enós. Foi então que se começou a invocar o nome do Senhor”. Enós é considerado o iniciador da religião ou do culto a Deus.

Um exemplo da união dessas duas forças para a construção de algo extremamente elevado e espiritual podemos achar na construção do Templo do Rei Salomão (em 1Reis 5, 9-32 e 6,1-38),

O Rei Salomão era descendente dos Filhos de Seth, Filho do Homem. Salomão era o mais sábio que existia no mundo. Nele se concentrava toda a sabedoria divina de todos os Filhos de Seth que o precederam. Como descendente dos filhos de Seth, Salomão não era especialista na construção concreta do Templo. O seu papel foi o de instrumento realizador do plano divino revelado a Davi por Jeová. Por isso, Salomão buscou a cooperação do Rei Hiram de Tyro, descendente dos filhos de Caim, Filho da Viúva.

Esse por sua vez escolheu Hiram Abiff para ser o mestre de todos que trabalhavam na construção. Hiram Abiff era o mais habilidoso artífice no trabalho do mundo. Nele se concentrava toda a arte e ofício de todos os Filhos de Caim que o precederam. Assim, a habilidade material dos Filhos de Caim foi tão necessária para a construção deste Templo como o era a concepção espiritual dos Filhos de Seth.

E, portanto, durante o período de construção, as duas classes uniram forças, esqueceram a inimizade latente.

Essa foi de fato a primeira tentativa de unir os Filhos de Caim e os Filhos de Seth. Se essa união tivesse alcançado sucesso, nossa história teria sido provavelmente alterada substancialmente. E porque não deu certo?



Porque quando Hiram Abiff, descendente dos Filhos de Caim, Filho de uma viúva, estava perto de acabar a obra prima do Templo, que seria o Mar Fundido, os Filhos de Seth, Filho do Homem, tentaram apagar o fogo utilizado por Hiram Abiff, jogando água e por pouco não conseguiram. Com isso frustrou o plano divino de reconciliação entre essas duas classes.

Mas esses dois personagens, expoentes maiores das duas classes hoje existentes - Filho do Homem e o Filho de uma viúva - continuaram trabalhando nesse objetivo de reconciliação, renascendo de tempos em tempos, trabalhando tanto de um lado como do outro.

Salomão renasceu como Jesus de Nazaré, o Filho do Homem.

Hiram Abiff renasceu, nos tempos de Jesus de Nazaré, como Lázaro e, depois como Christian Rosenkreuz.

Jesus, o Filho do Homem, trabalhou e trabalha até hoje entre as igrejas, onde a religião é cultivada e o ser humano é conduzido de volta a Deus através do caminho sincero da Devoção.

Christian Rosenkreuz, o Filho da Viúva, trabalha com todas as potências do mundo, as indústrias e a ciência, a fim de efetuar a união das forças temporais e espirituais, a cabeça e o coração, que deve ser realizada antes que o Cristo, Filho de Deus, possa vir novamente.

Pois, na época que isso ocorrer, no Reino do Cristo, só haverá um regente. Cristo será ambos: Rei e Sacerdote ou como fala São Paulo na sua Epístola aos Hebreus 5,6-10 e 7, 1-18: Sumo Sacerdote da Ordem de Melquisedec, desempenhando o duplo ofício de cabeça espiritual e temporal.

Enquanto isso, nós estamos sendo educados para alcançar essa união. Nossos dirigentes devem se aproximar cada vez mais desse ideal: sendo sábios o suficiente para governar um estado e bons o bastante para guiar o coração dos seres humanos.

E é essa a condição que Christian Rosenkreuz, o Filho de uma Viúva e Jesus, o Filho do Homem, se esforçam por trazer ao estado e as igrejas atuais.

QUE AS ROSAS FLORESÇAM EM VOSSA CRUZ
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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

FRATERNIDADE SÉTIMA Nº 4215 "RITO MODERNO" GOB/GOSP


Loja Frat:. Sétima nº 4215 Promove Sessões de Regul:. da Loja e Sagração de Estandarte






PDF
Ocorreu no dia 17 de setembro no templo da Augusta e Respeitável Loja Simbólica Fraternidade Sétima nº 4215, oriente de São Paulo-SP Sessão Magna de Regularização da Loja e Sagração de seu Estandarte.
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O Venerável Mestre da Loja Maçônica Leonardo Dias presidiu a Sessão e recebeu várias autoridades maçônicas, o Ministro Presidente do Superior Tribunal Eleitoral-GOB, Eminente Irmão Sérgio Ruas; o Grão-Mestre do GOSP, Eminente Irmão Mário Sérgio; o Sec:. Geral de Com:. e Inf:. Adjunto, Poderoso Irmão Fernando Colacioppo e coordenadores regionais.
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João Antônio
Secretaria Geral de Comunicação e Informática


sexta-feira, 14 de setembro de 2012

A PRÁTICA DA MAÇONARIA E O PRECONCEITO




Ainda existe confusão ao conceituar o que é a prática da maçonaria.

A maçonaria está confundindo sua prática com a ritualística. As Lojas Maçônicas, quando em reunião, estão praticando apenas a ritualística, ou seja, executando o desenvolvimento dos rituais dos diversos ritos existentes.

Poucas lojas durante as práticas das ritualísticas conseguem transmitir conhecimentos filosóficos mais aprofundados, o que torna invariavelmente, as reuniões monótonas, e cansativas, não existindo satisfação e proveito.

O maçom tem que ter muita força de vontade para superar tudo isso, e buscar o conhecimento pelo processo de pesquisa e estudo, o que o torna um autodidata. Quem não procura aprender através de seus próprios esforços, dificilmente obtém conhecimento e sabedoria.

A prática da maçonaria não acontece dentro de Loja, ela acontece do lado de fora, no dia a dia do mundo profano. 

O aprendizado do conhecimento e obtenção de sabedoria é de foro íntimo, onde cada irmão procura a sua evolução por si mesmo. É dito que quando o discípulo está pronto, o mestre aparece, e o mestre aparece quando fazemos despertá-lo em nosso interior. Não adianta buscar o conhecimento e não praticá-lo.

A prática da maçonaria é de trabalho em grupo, e como foi dito, não é feita dentro de Loja, que geralmente se transforma em uma reunião social, sem maiores objetivos.

Na constante busca pela luz, temos que ter consciência que para encontrá-la, o nosso coração deve estar acesso e receptivo.

Na prática do ritual maçônico estamos perdendo o que é essencial, estamos praticando a fraternidade pela metade, hoje o que mais importa é saber a qual potência ou obediência pertencem os irmãos, não importa que eles também estejam em busca de conhecimento e luz. Os ensinamentos da filosofia maçônica devem ser exercidos e praticados em favor dos menos favorecidos.

É quando estamos do lado de fora do templo que temos o dever de colocar em prática, as virtudes que procuramos obter, só então, entenderemos o significado da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade. 

Quando alguma Loja impede acesso em suas reuniões de irmãos de uma ou outra potência ou obediência, elas só estão impedindo a participação nos trabalhos ritualísticos, pois, como se deve saber a maçonaria não tem proprietários, não se sabe de alguém que tenha depositado nas mãos de qualquer pessoa uma chave ou mesmo um título de propriedade da sublime instituição, ninguém tem condições de impedir a prática da maçonaria fora dos templos, aliás, é melhor que não se participe de uma reunião com aqueles que se dizem irmãos, mas possuem mentalidade tão atrasada e que só demonstram desconhecer totalmente o que seja Liberdade, Igualdade e Fraternidade, aquilo que pregam e divulgam só consta nos discursos oficias, não existe a sua verdadeira prática, não tendo portando nada de positivo a acrescentar para o engrandecimento da maçonaria. Desconhecem o grande ensinamento cristão “AMAI-VOS UNS AOS OUTROS, FORMAI UMA ÚNICA FAMÍLIA, SEJAM TODOS IRMÃOS”. 

O preconceito utilizado na maçonaria mostra a pequenez de administrações mal preparadas para gerir a maçonaria, eles desconhecem o que seja maçonaria universal; o valor dos vários ritos existentes; a existência de outras potências e obediências que praticam a verdadeira maçonaria; eles não sabem o significado da palavra, Irmão. Eles podem ser tudo e qualquer coisa na vida, mas não podem dizer que sejam irmãos. 

A ausência de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, gera o fanatismo, a ignorância e a superstição, que por sua vez, causam o preconceito. Então, surgem a brigas, ofensas, desarmonias entre potências e obediências. 

Os ensinamentos maçônicos preconizam a busca constante da verdade, como procurá-la onde existe o preconceito? 

A filosofia de vida e conhecimento maçônico veio até nós, através dos tempos, é o somatório da sabedoria de outras instituições e que nos foram passados gratuitamente por gerações passadas que desconheciam o termo preconceito.

“O pior cego e aquele que não quer enxergar”, o pior maçom é aquele que não conhece as origens da maçonaria e não sabe quando e onde praticar a maçonaria, não está preparado para utilizar a palavra Irmão. 

Existem vários caminhos que levam ao aperfeiçoamento maçônico, e não apenas dois ou três como querem fazer crer alguns insensatos “irmãos”.

O verdadeiro maçom não pode ter preconceito de raça, cor ou religião, o conhecimento é uma necessidade para a prática da maçonaria, a busca da sabedoria e o aperfeiçoamento espiritual. A disputa pelo poder nos afasta de nossos objetivos. 

Vemos hoje a formação de grupos para-maçônicos, academias, associações, museus, e até mesmo fundações, que só fazem aumentar o preconceito entre irmãos, a fraternidade é desconhecida, fecham-se em grupos de potências ou obediências, devem se sentir com grande orgulho, os eleitos pelo Grande Arquiteto do Universo para serem os donos da luz. A luz está à disposição de todos, receber esta luz e retê-la, significa perdê-la. 

Só quando o nosso autoconhecimento estiver completo, teremos condições de abrir os véus que nos impedem de ver a verdadeira universalidade, então, não haverá mais as ditas potências ou obediências, só então, poderemos afirmar com convicção que nos reconhecemos como irmãos, e que a Maçonaria é Universal.


Sites maçônicos:
www.pedroneves.recantodasletras.com.br

domingo, 2 de setembro de 2012

Mickey Mouse ordenado Demolay


Mickey Mouse ordenado Demolay (Paramaçom) pelo Maçom Walter Disney

Que os desenhos da Disney são altamente satânicos, não há dúvidas. Inúmeros são artigos, livros e vídeos que nos mostram os ensinamentos satânicos contidos nestes desenhos animados. 

O que poucas gente sabe é que Walter Disney foi Demolay e Maçom. E menos gente ainda sabe que o desenho do Mickey Mouse foi ordenado como Demolay, como se fosse uma pessoa real.

Neste artigo (Fonte: reporterdecristo.com) veremos detalhes sobre este episódio inusitado e que nos mostra mais uma faceta negra da Disney.


Walt Disney e a Maçonaria!

Walter Elias Disney (Chicago, 5 de dezembro de 1901 — Los Angeles, 15 de dezembro de 1966) foi um produtor cinematográfico, cineasta, diretor, roteirista, dublador, animador, empreendedor, filantropo e co-fundador da The Walt Disney Company. Tornou-se conhecido, nas décadas de 1920 e 1930, por seus personagens de desenho animado, como Mickey e Pato Donald. Ele também foi o criador do parque temático sediado nos Estados Unidos chamado Disneylândia, além de ser o fundador da corporação de entretenimento, conhecida como a Walt Disney Company.

O que muitos não sabem é que Walt Disney foi um grande Demolay e depois por conseqüência se tornara um grão mestre maçom.

Mas o que é “Demolay”?

Ordem DeMolay é uma ordem secreta  patrocinada pela Maçonaria, para jovens – do sexo masculino – com idade compreendida entre os 12 e os 21 anos. Fundada nos Estados Unidos dia 18 de Março de 1919 pelo Maçom Frank Sherman Land, é patrocinada e apoiada pela Maçonaria, oficialmente desde 1921, que na maioria dos casos cede espaço para as reuniões dos Capítulos DeMolay e Priorados da Ordem da Cavalaria, denominações das células da organização.

Veja o que dizem os maçons a respeito de Walt!

“- Walt Disney, como todos já sabem, foi um grande DeMolay. Muito atuante em seu Capítulo, muito querido e muito respeitado por todos. Certo dia, quando estava apenas começando a sua carreira de desenhista, indicou um amigo, chamado Mickey, para que fosse iniciado na Ordem DeMolay. Passou boas referências sobre o garoto, o que levou a ser aprovado. Tão grande era o respeito que os demais DeMolays tinham por ele que acharam que não era necessária uma sindicância sob o forasteiro, e Mickey seria o único iniciado naquele dia.Chegando, então, o dia da iniciação, todos já demonstravam uma ansiedade em conhecer o profano que iria ser iniciado. Todos tinham certeza que realmente seria um grande DeMolay, pois Disney havia empenhado a sua palavra.Porém, Mickey, demorava a chegar, a cerimônia estava preste a ser iniciada e ainda não havia chegado. Naquela altura todos já perguntavam a Disney: onde está o garoto? Disney sempre respondia: no momento certo ele vai chegar. Alguns já pensavam em cancelar a iniciação, mas Disney não deixou. Pediu que começasse a cerimônia de abertura e que se o garoto não chegasse até esta se encerrar que cancelassem.Em um clima de constrangimento os DeMolays começaram a cerimônia de abertura do Grau Iniciático, quando esta acabou os irmãos notaram que o garoto Mickey não havia chegado. Todos estavam decepcionados com o garoto e, também, com que o indicou.Foi então naquele momento em que o Irmão Walt Disney surpreendeu a todos. Ele dirigiu-se até o altar e disse: “O garoto Mickey esteve este tempo todo comigo, já está na hora de apresenta-lo a vocês”. Todos se espantaram, pois ninguém havia visto o garoto. Foi então o momento em que Disney tirou de dentro de um grande envelope um desenho e, logo em seguida, apresentou a todos seus irmãos DeMolays. Era o desenho de um camundongo simpático e sorridente. Ninguém estava entendendo e Disney complementou: “este é o Mickey, ele não vai decepcioná-los”. Mickey, um simples desenho e até então desconhecido por todos, simbolicamente, e com um DeMolay segurando o desenho, percorreu as colunas, fez seu juramento e foi iniciado como todos nós, tornando-se assim um DeMolay.Anos mais tarde, Walt Disney, criou o maior parque de diversões, a Disney World, e sempre com muito orgulho dizia: “lembrem-se, tudo isto começou com um camundongo”. Mickey, conforme prometeu Disney, não nos decepcionou: é um camundongo muito querido e simpático, praticante dos bons valores e virtudes DeMolays, assim como foi o seu criador. É a grande figura daquele parque, ocupando o lugar de maior destaque.Hoje, Walt Disney, está inscrito no “Hall da Fama DeMolay”, e Mickey pode ser encontrado no Supremo Conselho Internacional. Ambos estão imortalizados em nossas memórias, pois fizeram parte de nossas infâncias, assim como continuam, e continuarão, a fazer parte da infância de muitas crianças.”

Isso mesmo irmãos, o inocente e sorridente Mickey mouse é um maçom também assim como seu criador Walt Disney.
Vejam:



E aqui umas palavrinhas de Walt Maçom Disney:
Eu sinto um grande senso de obrigação e gratidão para a Ordem DeMolay devido o papel importante que teve em minha vida. Seus preceitos foram inestimáveis tomando decisões, enfrentando dilemas e crises, sujeitando a face e ideais e conhecendo esses testes que são carregados quando compartilhados com outros em um laço de confiança. DeMolay representa tudo aquilo que é bom para a família e para nosso País. Eu me sinto privilegiado de ter participado da sociedade DeMolay.